Doenças tratadas

CAUSAS E CASOS

 

CONTEÚDOS:

1) MENTE EGO BLOQUEIO ENERGÉTICO CONFLITO EMOCIONAL E INCIDÊNCIA DE DOENÇA.
2) CONTEXTOS AMBIENTAIS HOSTIS E GRAU DE DOENÇA.
3) RESULTADOS.
4) TERAPIA DE MANUTENÇÃO CONTRA A RECIDIVA.
5) IN EXTREMIS / CONCEPÇÃO NÃO-TRÁGICA DE “MORTE”.
6) “DESERÇÕES” DO “PROTOCOLO TERAPÊUTICO”.
7) SÍNTESE DE CASOS – 30 “NARRATIVAS”.

 

1. MENTE E EGO BLOQUEIO ENERGÉTICO CONFLITO EMOCIONAL E INICIDÊNCIA DE DOENÇA


Um bloqueio no sistema energético é resultado de pensamentos e sentimentos negativos que permanecem registados na mente subconsciente, desde o momento da eclosão de um conflito emocional (Obissier, 2003).

A acumulação de pensamentos e sentimentos negativos/pesados desencadeia uma postura mental de negação e/ou fuga, isto é, de substituição de uma situação que nos incomoda, por uma outra, ENGANOSA, com a qual o indivíduo pensa poder lidar facilmente e resolver sem dor, um problema que o perturba. Para se defenderem do sofrimento e da dor, a mente e o ego geram a energia suficiente para, como num golpe de mágica, substituírem uma realidade incómoda e dolorosa, por uma versão (IMAGINÁRIA e “SOFT”) de facil “resolução”.

Começamos a ficar “doentes” quando adiamos a resolução de um problema, de uma crise, de um conflito.

Dúvidas, crises e conflitos manifestam-se como AVISO/ INFORMAÇÃO (simbólica) de que o modelo que estamos a adoptar não se ajusta à harmonia essencial nos relacionamentos estabelecidos (consigo e com os outros). Quanto mais adiadas forem as tentativas de resolução de um conflito, mais perturbação se “armazena” na mente subconsciente.
Consequentemente , os níveis de desconfiança e de insegurança crescem e, a auto-estima, o bom humor e as defesas do sistema imunitário deprimem.
Está aberta a caixa de pandora . . . de onde vai sair . . . doença.

 

2. “CONTEXTOS AMBIENTAIS” HOSTIS – PERMANÊNCIA DO CONFLITO E INTENSIDADE DE DOENÇA


A intensidade e o tempo da permanência de um conflito emocional determinam a dimensão e o tipo de doença. (Shealy & Myss, 1993).

Quando as condições ambientais relativas a relações familiares, sociais e profissionais são de natureza hostil, a terapêutica deve congregar as energias do indivíduo e as do factor “ambiental” perturbador.
(A ingestão de álcool e de substâncias psicotrópicas pode ser uma forma de “fuga”).

A terapêutica “abrangente” melhora o comportamento do indivíduo, porque alivia a pressão psicológica associada ao medo de “desobedecer” à vontade alheia, ajudando-o a relativizar a importância do “ambiente hostil”.
A experiência é esclarecedora e os resultados, têm-se revelado únicos.

 

3. RESULTADOS


No tratamento de Depressão Nervosa associada a doenças incapacitantes, especificamente, Hérnia Discal, Compressão do Nervo Ciático/Ciatalgia, Disfunções do Aparelho Digestivo (Estômago, Fígado, Vesícula Biliar), Cólon Irritável, Colite Ulcerosa, Doença de Crohn, Disfunção Eréctil, Artroses, Artrite Reumatóide e Fibromialgia, as taxas de remissão rondam os 100%.

Em doenças diagnosticadas como Nevralgia do Trigémeo, Tendinite, Hérnias Abdominal, do Hiato, Umbilical e Inguinal, Quisto Sinuvial, Enxaqueca, o restabelecimento da saúde é assinalável.

A resolução de Distúrbios/Transtornos dos foros neurológico e psicológico como “Doença Bipolar”, “Transtorno Obsessivo – Compulsivo”, “Doença de Parkinson”, “Demência Virtual”, “Trouble Affective Bipollaire et Psychose Delirante Chronique”, Epilepsia, Medos e Fobias, “Síndroma Vertiginoso Incapacitante”, embora exija entre 5 a 7 sessões, alcança bons níveis na transmutação do padrão mental e remissão dos sintomas.

Na Paralisia Cerebral, dada a sua natureza excepcional, o êxito tem ficado aquém do desejável. Destaco, todavia, que numa menina com índice de Apgar 3, a recuperação surpreendeu progenitores, médico e terapeuta, pela positiva. Noutra circunstância, índice de Apgar 6, os resultados, embora “reconfortantes” (como terá admitido o Neurologista) ficaram longe do desejado.

Os tratamentos de Síndrome de Asperger, Hiperactividade, Gaguez e Tiques Nervosos, “Dermatite Atópica”, “Psoríase” e “Enurese Nocturna”, produziram resultados inquestionáveis, alguns verificados por médicos.

Hiper e Hipotiroidismo, Alcoolismo (*), Bronquite Asmatiforme, Pneumonia (bilateral), Insónia, Reumatismo, Depressão Pós Parto, Infertilidade (incapacidade/dificuldade p/consumar uma gravidez), “Sarcoidose Muscular”, “Esclerose Amiotrófica”, “Esclerose Múltipla”, “Miastenia”, “Atrofia da Bexiga”, Infecções Urinárias de Repetição, têm alcançado bons níveis de remissão.

Em Toxidepência, Compulsão para o Alcoolismo e Jogo, Tumores Benigno e Maligno da Mama, Bexiga, Pele, Pulmão, Colo do Útero, Cólon, Hiperplasia da Próstata, “Hepatite C com Cirrose Hepática associada”, Distúrbio do Ritmo Circadiano/Transtorno do Ciclo Sono – Vigília (verificado em bebés que trocam os tempos de sono e de vigília), os resultados estão acima de contestação. Na Diabetes tipos 1 e 2, a redução dos níveis da glicose tem sido animadora.

 

4. TERAPIA DE MANUTENÇÃO CONTRA A RECIDIVA


Diferentes pressões sobre o indivíduo e a permanência num ambiente que lhe é hostil, constituem-se factores favoráveis à recidiva.

A DOENÇA DEVE SER PREVENIDA MAIS DO QUE REMEDIADA.

Uma única sessão terapêutica, intervalada a 6 ou 12 meses, é bastante para manter em equilibrio a unidade de Espírito, Mente e Corpo… a Saúde.

 

5. IN EXTREMIS/CONCEPÇÃO NÃO TRAGICA DA “MORTE”


Em cerca de 80% dos casos diagnosticados pela medicina convencional como Neoplasia/“Cancro”, a qualidade do tempo remanescente/de “sobrevida” deve ser pensado e concedida essa prova de amor. Há familiares que, apesar do prognóstico médico ser animador, não desistem de propiciar ao familiar em, “final de etapa”, uma “transição” condigna, serena, pacificadora.

A investigação debruça-se sobre os bons efeitos deste aspecto: (. . .) os seres mais esclarecidos e preparados para a transição (morte), conseguem compreender que a Alma está a libertar-se do corpo físico, enquanto outros, menos evoluídos, poderão permanecer ligados – durante meses, dias ou anos – a acontecimentos e pessoas, ou ao património material que deixaram . . . julgando, alguns, estarem ainda fisicamente vivos, outros percebendo o seu estado (Portela, 2013).

A prática confirma-me a convicção de que os defuntos que “teimam em manter-se agarrados” à Vida terrena bloqueiam a própria evolução, pois permanecem encrencados num sofrimento que não hesitam em transferir para quem lhes tenha sido próximo ou familiar . . . e não lhes esteja a dispensar a atenção que querem merecer.
Uma “indivíduo” é Consciência, uma partícula energética que transita entre diferentes mundos/realidades/dimensãoes.

6. “DESERÇÕES”
DO “PROTOCOLO TERAPÊUTICO”


As “deserções”/abandonos ocorrem, geralmente, após a 1ª sessão, porque os resultados não chegaram à velocidade de um “estalar de dedos”.

NÃO SENDO A RELAÇÃO TERAPÊUTICA, FÁCIL,
ASSOCIO A DESERÇÃO AOS SEGUINTES FACTORES:

a) ANÓMALOS, MAS OCASIONAIS EFEITOS COLATERAIS – sentimentos de culpa, ansiedade e angústia, cefaleias, vómitos, diarreia, choro convulsivo, depressão atípica;

b) DADO QUE O PROCESSO DE REMISSÃO / CURA É GRADUAL E NÃO-LINEAR, O TEMPO DECORRIDO ATÉ À VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DESEJADOS PODE PARECER DEMASIADO;

c) UMA LÓGICA TERAPÊUTICA QUE É ESTRANHA, IMPENETRÁVEL, COMPLEXA, INCONTROLÁVEL E “ANÓMALA” / “ESPIRITUAL” É BASTANTE PARA DIFICULTAR O ENTENDIMENTO DO PROCESSO DE CURA.
Muito do que é do domínio exclusivo das zonas de mistério/ocultas, não pode ser explicável segundo a lógica comum.

 

 

7. “SÍNTESE DE CASOS – 30 “NARRATIVAS”


Depressão Nervosa, Quisto na Tiróide e Parestesias/“Formigueiro nas Mãos – Mulher, 41 anos – sob vigilância médica e psiquiátrica; remissão e cura alcançada com 4 sessões terapêuticas distribuídas por 2 meses;

Doença Bipolar com antecedentes de internamento psiquiátrico (situação existente à data das primeiras sessões) – Homem, 41 anos – remissão verificada em 10 sessões distribuídas por 18 meses (8 sessões terapêuticas iniciais realizadas à distância);

Compressão do Nervo Ciático, Quistos Mamários, Depressão Nervosa – Mulher, 68 anos – sob vigilância médica; remissão com cura verificada com 8 sessões distribuídas por 13 meses;

Sinusite Crónica e Hiperplasia Benigna da Próstata – Homem, 53 anos – sob vigilância médica; remissão e cura em 5 sessões distribuídas por 3 meses;

Ruptura de Ligamentos – (inserções musculares na região da Omoplata esquerda) – Homem, 58 anos – “ dorme com dificuldade desde há 2 anos, não consegue deitar-se sobre o lado esquerdo, apesar da medicação e infiltrações dolorosas”; 4 sessões distribuídas por 2 meses levam à remissão da patologia; o paciente reapareceu 2 anos depois. . . para tratar uma “depressão” . . .; 1 única sessão terapêutica foi bastante para resolver a causa / transmutar o padrão mental desajustado; não mencionou queixas não mencionou queixas associadas a ruptura de ligamentos;

Neoplasia do Pulmão e Depressão Nervosa Associada – Mulher, 64 anos – Aparecida na consulta aquando dos primeiros sintomas da doença, sem diagnóstico médico conclusivo; remissão verificada durante 11 sessões distribuídas por 12 meses; terapia vibracional concomitante com rádio e quimioterapia; 3 anos após revelava bons níveis de humor e de bem-estar. 3 Meses após a conclusão da terapia clássica, participa em actividades sociais que mantém nos anos subsequentes. Caso único de êxito contra Neoplasia do Pulmão; quatro outros casos não lograram ultrapassar a fase inicial da terapêutica . . . o abandono determinado por familiares é um factor a considerar;

Terapia Paliativa: Neoplasia do Pulmão com 1 ano de evolução, metástases na coluna vertebral e ossos; antecedentes de Neoplasia da Próstata – Homem, 61 anos – Ao familiar que me contacta para averiguar das probabilidades de ajudar na melhoria do estado de saúde do parente em apreço, contraponho que a melhoria não me parece ser previsível e que o tempo remanescente de Vida, conforme previsão médica, poderá ser breve. . Devido a razões variadas (1.400 km de ida e volta, mais debilidade física e emocional da pessoa), sugeri que com a terapia à distância poderia diminuir o sofrimento e propiciar uma “transição” de qualidade para a outra dimensão/“lugar” da Vida/diminuir a impressão de “morte”. A terapêutica de 3 + 2 sessões, acontece em menos de 2 meses, que mediaram até à “partida” do paciente. A troca regular de informações foi-me dando conta de “boas” alterações no estado emocional do doente – acalmia, apesar das dificuldades de ventilação / “respiração”; nas 2 últimas semanas, o paciente, foi assistido por “uma enfermeira que parece um anjo” O QUE VIRIA A FACILITAR A “PARTIDA” EM PAZ, RODEADO PELA FAMÍLIA E RECONCILIADO COM UM FILHO COM QUEM AS RELAÇÕES ERAM MUITO TENSAS . . . 5 anos volvidos, o familiar que me contactou consultou-me e aconteceu, espontaneamente, uma comunicação reveladora: a partícula de energia (do paciente ido) manifestou-se-me revelando aspectos pessoais que só o familiar presente conhecia. Este, confirmou-me que o conteúdo da “comunicação” / “informação” era autêntico. Dois anos de pesquisa sobre as possibilidades de se estabelecer comunicação entre os mundos visível / concreto e o mundo invisível / metafísico, levam-me a concluir que pode existir interacção energética / troca de informação entre universos / realidades distintas. Em “O Experimento de Scole” / “The Scole Experiment”, relatos incontroversos de experiências, dão testemunho das imensas possibilidades do potencial desconhecido e oculto do Ser e das interacções entre diferentes planos da Existência.

Síndrome de Asperger (forma leve de autismo) diagnosticada clinicamente nos 6 meses precedentes – Menino, 3 anos – “sob vigilância clínica e sem resultados visíveis”; após a primeira sessão revela acalmia (diminuição dos níveis de agressividade) e começa a estabelecer comunicação regular com o mundo exterior; remissão alcançada com 7 sessões distribuídas por 6 meses; mantém-se estável após um ano – médica assistente comenta resultados com estupefacção e ironia;

Colite Ulcerosa com Depressão Nervosa Associada – Mulher, 55 anos – acompanhamento regular de Prof. Psiquiatra, há 25 anos; cura alcançada inesperadamente com (“apenas”) 3 sessões distribuídas por 2 meses, feito que, em função dos relatórios clínicos exibidos, é de considerar excepcional

Litíase Renal (Pedras nos Rins) e “Stress” – Homem, 63 anos – sob vigilância médica; remissão da patologia com 3 sessões distribuídas por 3 meses; ecografia anterior à penúltima sessão revela não existência de cálculos renais – cf. relatório do médico urologista;

Depressão Nervosa Recorrente – Mulher, 55 anos – Sequelas físicas e emocionais de grave acidente de viação, acontecido 6 anos antes: remissão e cura com 5 sessões distribuídas por 3 meses;

FASE I – Personalidade Depressiva – Mulher, 61 anos – acompanhamento médico – diferentes “ensaios” com antidepressivos não resultam; remissão alcançado com 4 sessões distribuídas por 2 meses; por solicitação da própria têm lugar 3 sessões extra (para garantir a manutenção dos resultados); FASE II – Artrose da Cabeça do Fémur direito – sob vigilância de ortopedista que lhe sugere cirurgia para colocação de prótese . . . Ressonância Magnética é inconclusiva; 3 sessões de terapia vibracional para transmutação do padrão mental, consumam a cura em 3 meses – a cirurgia ortopédica prevista não aconteceu e… não há registo de dor ou incómodo, mais de 6 anos depois;

Prostatite com Depressão Nervosa Associada – Homem, 47 anos – Vários anos de medicamentos e consultas médicas não produziram resultados convincentes; remissão/cura alcançada com 5 sessões distribuídas por 6 meses;

Disfunção Eréctil – Homem, 49 anos – Psicoterapia clínica e consultas em endocrinologia não produziram resultados desejáveis; 4 sessões distribuídas por 3 meses, levaram a remissão para níveis não alcançados até então;

Ataques de Pânico e Agorafobia (medo de multidões) – Mulher jovem, 18 anos – “Após 2 anos de encharcamento em ansiolíticos, acompanhamento psicológico e sessões de hipnose clínica, o meu estado não evoluiu”. Estabelecido um protocolo terapêutico de 5 sessões distribuídas por 4 meses levaria a melhoria poucos dias após a primeira sessão; nos 3 dias posteriores à sessão III – época de Carnaval – a paciente propôe-me testar-se numa discoteca de grande capacidade; é realizada uma sessão prévia de relaxamento passivo com “sugestão pós hipnótica” para reforçar a autoconfiança . . . as espectativas da paciente foram ultrapassadas, pois “conseguiu permanecer na discoteca, completamente lotada, sem constrangimentos e pelo tempo que lhe apeteceu” “Admirável”… assim a própria qualificaria a experiência.

Paralisia Cerebral c/ Apgar 9 – Menina, 10 anos – Na sessão 5 (de 6) sai da letargia e com diminuição das convulsões; as tentativas de comunicação oral não são inteligíveis. Todavia, registo a informação do pai: “o neuro pediatra está satisfeito com o estado clínico da… menina…” acrescentando que, pela primeira vez, aceita ter havido evolução”. Noutro caso idêntico – Apgar 3 – irmã da menina atras referida), os resultados são extraordinários; noutra situação, ainda;
-Apgar 6 – a resposta neuronal, conquanto fraca, gera melhoria na postura física da própria criança . . . confirmada por exames clínicos . . . todavia, as melhoras não são aceites pela médica pediatra que contra argumenta com (suposta) avaria acidental do equipamento . . . apesar de a criança evidenciar melhoria; ;

Infertilidade com Depressão Nervosa Associada – diagnóstico clínico com sete anos . . . mais quatro de tentativas (inférteis) para engravidar – Mulher, 29 anos – Programa terapêutico de 5 sessões, em 5 meses. Na última sessão revelou já não estar medicada, mas…grávida e feliz. Um ano mais tarde recebo via internet, a foto de uma menina que conheceria depois;

Hérnia Inguinal – diagnóstico clínico com cirurgia a aguardar marcação – Homem, 60 anos – 2 sessões terapêuticas realizadas em mês e meio resolveram a situação . . . evitou-se a cirurgia;

“Síndrome Depressiva e Distúrbio de Sono nos últimos 3 meses” – Mulher, 51 anos – melhoria verificada após a primeira sessão leva a que a própria inicie o desmame da medicação (tem “autoridade” para fazê-lo); “doença” fica resolvida em 4 sessões;

Meningite Bacteriana, Paralisia Facial esq. + Hérnia Discal – despiste p/ TAC e RM; Homem, 24 anos – Consulta-me porque, diz, o médico insiste em marcar cirurgia à Coluna Vertebral. Aceita 5 sessões terapêuticas distribuídas por 6 meses … remissão e “cura” consumadas sem cirurgia; 7 anos volvidos, não há registos de recidiva, nem de dor associada. . Cura validada em consulta médica de rotina e avaliação de exames clínicos recentes;

Pancreatite Crónica – Homem, 45 anos – Internamento Hospitalar com Prognóstico Clínico Reservado; peso de 49 Kg; antecedentes clínicos que incluem “cirurgia à cauda do Pâncreas e remoção do Baço”; medicado com “paracetamol” em comprimidos e “morfina” em tiras adesivas. Um mês após o início da terapia vibracional complementar (3 sessões), a Amilase baixa de 260 para 86; análises clínicas e relatórios médicos ulteriores revelam melhoria do estado de saúde, particularmente do Fígado, cujas funções metabólicas são regulares; sinais da Pancreatite, acalmam; 5 sessões de manutenção levam a resultado bastante satisfatório. Contrariamente às expectativas médicas, o estado de saúde do paciente estabiliza durante 2 anos, até que… acontece um descontrolo dos parâmetros.DADA A CONDIÇÃO DE DOENTE HOSPITALAR PRIORITÁRIO, É INTERNADO PARA OBSERVAÇÃO. A família solicita-me ajuda… mesmo com terapia à distância… a diagnose intuitiva sugere não trata-se de lesão do Pâncreas; mas provável disfunção de Fígado (!?), Vesícula Biliar / VB (!?). Há dificuldade em obter um diagnóstico médico conclusivo, até que… um Hepatologista sénior assegura tratar-se de “deslocamento de lamas da VB”.
Conclusão: Há mais de doze anos que o paciente retomou as suas rotinas pessoais e profissionais, no enquadramento da patologia e com redução da dose diária de insulina, por indicação médica;

Atraso Cognitivo, Dislexia, Asma Brônquica – episódios de auto mutilação e agressividade associados – Menino, 9 anos – Aluno do Ensino Especial, com acompanhamento psicológico. Após 4 sessões terapêuticas (a intervalos mensais) a professora refere que o “menino está diferente, motivado e solidário” (…) “os seus desenhos já não expressam agressividade, mas amizade”; 6 sessões terapêuticas distribuídas por 6 meses originam resultados expressivos;

Fibromialgia – Diagnóstico clínico com 6 anos – Mulher, 37 anos – Após a primeira sessão – a única presencial – refere “alívio da dor e estar a dormir normalmente”. Apesar de informada sobre a possibilidade de ocorrência de algum episódio anómalo e / ou doloroso eventual, isso é a resposta do organismo a mudanças profundas que irão processar-se. Apesar de avisada, entraria “em pânico” quando, 2 dias após a penúltima sessão, aconteceram “efeitos secundários”. A remissão é clinicamente confirmada após 5 sessões terapêuticas distribuídas por 6 meses… “a médica deixou de prescrever medicação”. , Em função da distância entre a residência da paciente e o local de consulta, só a primeira sessão é presencial, quer dizer que, 5 das 6 sessões terapêuticas acordadas são realizadas à distância / sem a presença física da paciente;

Colite Ulcerosa Crónica – diagnosticada há 25 anos – Homem, 50 anos –“Durante estes anos tenho recorrido a diversas terapias, sempre a muitos medicamentos, mezinhas e, até, outras coisas, mas… não houve resultados animadores, com nada”. Protocolo terapêutico estabelecido de 6 sessões distribuídas por 2 meses. Decorridos mais de 10 anos e sem medicação prescrita, regista-se um “afloramento patológico” devido a acumulação de tensão emocional;

Maculopatia com redução da visão central próxima dos 90% – Mulher, 46 anos – Diagnóstico de médica neuro-oftalmologista, reconfirmado no país e no estrangeiro; exames complementares, ulteriores, despistam infecções urinárias de repetição e Trombose Renal; o processo terapêutico de 4 sessões, dura 4 meses; na sessão III, a paciente menciona, bem-humorada: “as infecções urinárias pararam e os olhos melhoraram”;

Hepatite C + Cirrose Hepática + Fibrose + Depressão Nervosa Associada – Homem 55 anos – Aparece na consulta, “por lhe ter sido sugerido transplante do Fígado”. “Fala com amigo Hepatologista que lhe recomenda prudência”. Reconhece que Depressão Nervosa estará associada à leitura das bulas da medicação prescrita. Na sessão II está mais preocupado com a ansiedade, porquanto a função hepática regista melhoria – “TRANSAMINASES BAIXAM DE 238 PARA 86”. PROTOCOLO TERAPÊUTICO DURA 3 ANOS, COM 5 SESSÕES INICIAIS A INTERVALOS DE 30 A 45 DIAS, MAIS 4 ULTERIORES ALTERNADAS A 6 MESES E, UMA ÚLTIMA, A 1 ANO. Indicadores da Cirrose Hepática evoluem favoravelmente, “baixando de 23 para 8”. Palavras do paciente no início da última sessão: “Estou bem, está tudo bem…limpíssimo”.. Notícias continuam animadoras, volvidos 4 anos;

Sarcoidose + Ataques de Pânico – Mulher 26 anos – Sinais e sintomas: edema dos tornozelos, dor nos joelhos e ancas, gânglios pulmonares que aumentam em número, dor articular; exames complementares de diagnóstico para despiste TP e SIDA são inconclusivos; aguarda resultados de hemograma…um mês depois de iniciada a terapêutica vibracional refere que “cefaleias neste momento são raras, ténues em relação ao que eram”; “ainda faz mais um exame clínico posterior com anestesia geral”; “dem nova consulta é mandada para Lisboa onde lhe será feita biópsia ao tecido pulmonar”; 6 sessões levam a remissão em 6 meses, designadamente, a normalização dos períodos menstruais de que se queixava;

Litíase Renal / Cálculos Renais, Arritmias e Hipertensão Arterial – Mulher, 38 anos – Cálculos com diâmetro de 10 m/m e Tensão Arterial ~ 145 -> 105; na sessão 4 (de 5) o médico urologista menciona que: “no scanner, já não são observados cálculos, mas areias”;

Síndroma Vertiginoso Incapacitante – Mulher 61 anos – Neurologia e prescrição medicamentosa, durante 6 anos…sem resultados (…) há, apenas, alívios de curta duração”; a “normalidade” é restabelecida com 4 sessões distribuídas por 4 meses; realiza uma sessão de manutenção nos 6 meses posteriores, com uma próxima prevista para 1 ano depois; não há registo de sintomas, desde a segunda sessão;

Artrite Reumatóide – Mulher, 54 anos – “Para a medicina convencional não há cura para a Artrite Reumatoide”. A experiência não me deixa dúvidas quanto à complexidade do processo de remissão dos sintomas da Artrite Reumatoide; no presente caso foram necessárias 5 sessões distribuídas por 6 meses; 1 ano depois a paciente aparece com um “diagnóstico inconclusivo” de Lúpus…que parece resolvido após 6 sessões repartidas por 6 meses … mais uma sessão de manutenção no sexto mês posterior.